sexta-feira, 12 de junho de 2015

SOSRIBEIRÃO: Notícias

SOSRIBEIRÃO: Notícias



NECESSIDADES
REFERENTES AO PROCESSO DE REVITALIZAÇÃO DO RIBEIRÃO SOBRADINHO

1.
ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS
·        
Negociar
a destinação definitiva da Casa do Ribeirão como espaço de referência ao
Projeto de Revitalização;
·        
Fazer
desafetação da área junto à TERRACAP;
·        
Envolver
os administradores, bem como, os deputados que os nomearam nas ações do
projeto.
2.
ADASA
·        
Retomar
o processo de revitalização que se encontra parado, segundo o Rafael  - Superintendente de Recursos hídricos
·        
Apressar
a contratação de Empresa para fazer o diagnóstico da subbacia do ribeirão;
·        
Sensibilizar
os dirigentes da agência a fazer investimentos em material e equipamentos -
Escola voltada à temática da gestão sustentável de recursos hídricos.
3.
CAESB
 
·        
Negociar
a conclusão das obras de ampliação da ETE como forma de diminuir o despejo de
esgoto sem tratamento no manancial;
·        
Negociar
a destinação de compensação ambiental pelos danos causados ao ecossistema, por
meio de cooperação técnica e/ou parceria.
4.
SEMARH/IBRAM
·        
Negociar
o cercamento e a implantação da infraestrutura dos parques: Ecológico e
Vivencial Sobradinho e Recreativo Sobradinho II como previsto em lei, usando
recursos de compensação ambiental;
·        
Trabalhar
no sentido de manter e implantar Parque Canela de Ema que é objeto de ADIN;
·        
Discutir
a criação de um corredor ecológico interligando os parques;
·        
Negociar
com a TERRACAP a destinação de mudas para recomposição das áreas degradadas.
5.
AGEFIS
·        
Fazer
a remoção das invasões existentes ao longo do leito do ribeirão em cumprimento
da sentença da justiça;
·        
Implantar
programa de fiscalização sistemática para impedir a invasão das áreas em
questão. 







6.
SLU
·        
Implantar
fiscalização para inibir a deposição irregular de lixo e entulho às margens
ribeirão;
·        
Criar
áreas de transbordo, triagem e reciclagem em Sobradinho I, II e FERCAL.
7. SEAGRI e EMATER-DF
·        
Implantar
o projeto de agricultura/horta urbana na região.
Realizar parcerias com a SEAGRI e
EMATER-DF
·        
Negociar
a
realização de cursos e/ou seminários sobre práticas agroecológicas como
forma de minimizar os impactos das práticas agropecuárias convencionais sobre
as nascentes do ribeirão,
·        
Dar ênfase especial aos sistemas
agroflorestais;
·        
Envolver a juventude rural como forma
de fazer inclusão social.
9. DER
·        
Negociar junto ao órgão a melhoria
das condições das estradas vicinais que dão acesso às comunidades rurais.

10. SECRETARIA DE
EDUCAÇÃO/REGIONAL DE ENSINO
·        
Formalizar parcerias para o
desenvolvimento de processos de educação ambiental e de mutirões comunitários
nas ações do projeto.

12.
RECURSOS HUMANOS/FINANCEIROS

·        
Cooperação
Técnica e/ou parceria com órgãos do governo local para disponibilizar recursos
humanos, materiais e  equipamentos
necessários ao desenvolvimento do projeto.
13. CLDF
·        
Envolver
os deputados Distritais identificados com a causa ambiental e da
sustentabilidade e os que residem na região.
14. IFB
·        
Fazer
gestões junto aos órgãos do GDF para a implantação do CAMPI  para a região de Sobradinho. (Existe um
processo em andamento que tem que ser retomado).  
15. SITE NA WEB
·        
Verificar
a possibilidade de criar um site na Web para divulgação das informações e ações
do projeto.








16. VINCULAÇÃO DA EQUIPE TÉNICA AO GDF

·        
Negociar a vinculação
dos gestores do projeto ao GDF por meio de nomeação.  Acharmos pertinente observar o que se segue:
o   1. Precisamos saber se existe a possibilidade da nomeação
de sete pessoas, seis com formação de superior, e ligados a causa ambiental;
o   2. Se há a possível de todos trabalharem na região de
Sobradinho com dedicação exclusiva ao projeto;
o   3. Alguns de nós trabalhamos no governo anterior cada num
espaço diferente, de modo que o projeto não avançou porque não houve
possibilidade de uma dedicação maior;
o   4. Por fim, observamos que nossa vinculação ao GDF
facilitará o nosso diálogo com os gestores dos órgãos do GDF.  



Brasília-DF,
02 de junho de 2015

Raimundo Pereira Barbosa


Coordenador
do Projeto 

SOSRIBEIRÃO: Notícias

SOSRIBEIRÃO: Notícias



NECESSIDADES
REFERENTES AO PROCESSO DE REVITALIZAÇÃO DO RIBEIRÃO SOBRADINHO

1.
ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS
·        
Negociar
a destinação definitiva da Casa do Ribeirão como espaço de referência ao
Projeto de Revitalização;
·        
Fazer
desafetação da área junto à TERRACAP;
·        
Envolver
os administradores, bem como, os deputados que os nomearam nas ações do
projeto.
2.
ADASA
·        
Retomar
o processo de revitalização que se encontra parado, segundo o Rafael  - Superintendente de Recursos hídricos
·        
Apressar
a contratação de Empresa para fazer o diagnóstico da subbacia do ribeirão;
·        
Sensibilizar
os dirigentes da agência a fazer investimentos em material e equipamentos -
Escola voltada à temática da gestão sustentável de recursos hídricos.
3.
CAESB
 
·        
Negociar
a conclusão das obras de ampliação da ETE como forma de diminuir o despejo de
esgoto sem tratamento no manancial;
·        
Negociar
a destinação de compensação ambiental pelos danos causados ao ecossistema, por
meio de cooperação técnica e/ou parceria.
4.
SEMARH/IBRAM
·        
Negociar
o cercamento e a implantação da infraestrutura dos parques: Ecológico e
Vivencial Sobradinho e Recreativo Sobradinho II como previsto em lei, usando
recursos de compensação ambiental;
·        
Trabalhar
no sentido de manter e implantar Parque Canela de Ema que é objeto de ADIN;
·        
Discutir
a criação de um corredor ecológico interligando os parques;
·        
Negociar
com a TERRACAP a destinação de mudas para recomposição das áreas degradadas.
5.
AGEFIS
·        
Fazer
a remoção das invasões existentes ao longo do leito do ribeirão em cumprimento
da sentença da justiça;
·        
Implantar
programa de fiscalização sistemática para impedir a invasão das áreas em
questão. 







6.
SLU
·        
Implantar
fiscalização para inibir a deposição irregular de lixo e entulho às margens
ribeirão;
·        
Criar
áreas de transbordo, triagem e reciclagem em Sobradinho I, II e FERCAL.
7. SEAGRI e EMATER-DF
·        
Implantar
o projeto de agricultura/horta urbana na região.
Realizar parcerias com a SEAGRI e
EMATER-DF
·        
Negociar
a
realização de cursos e/ou seminários sobre práticas agroecológicas como
forma de minimizar os impactos das práticas agropecuárias convencionais sobre
as nascentes do ribeirão,
·        
Dar ênfase especial aos sistemas
agroflorestais;
·        
Envolver a juventude rural como forma
de fazer inclusão social.
9. DER
·        
Negociar junto ao órgão a melhoria
das condições das estradas vicinais que dão acesso às comunidades rurais.

10. SECRETARIA DE
EDUCAÇÃO/REGIONAL DE ENSINO
·        
Formalizar parcerias para o
desenvolvimento de processos de educação ambiental e de mutirões comunitários
nas ações do projeto.

12.
RECURSOS HUMANOS/FINANCEIROS

·        
Cooperação
Técnica e/ou parceria com órgãos do governo local para disponibilizar recursos
humanos, materiais e  equipamentos
necessários ao desenvolvimento do projeto.
13. CLDF
·        
Envolver
os deputados Distritais identificados com a causa ambiental e da
sustentabilidade e os que residem na região.
14. IFB
·        
Fazer
gestões junto aos órgãos do GDF para a implantação do CAMPI  para a região de Sobradinho. (Existe um
processo em andamento que tem que ser retomado).  
15. SITE NA WEB
·        
Verificar
a possibilidade de criar um site na Web para divulgação das informações e ações
do projeto.








16. VINCULAÇÃO DA EQUIPE TÉNICA AO GDF

·        
Negociar a vinculação
dos gestores do projeto ao GDF por meio de nomeação.  Acharmos pertinente observar o que se segue:
o   1. Precisamos saber se existe a possibilidade da nomeação
de sete pessoas, seis com formação de superior, e ligados a causa ambiental;
o   2. Se há a possível de todos trabalharem na região de
Sobradinho com dedicação exclusiva ao projeto;
o   3. Alguns de nós trabalhamos no governo anterior cada num
espaço diferente, de modo que o projeto não avançou porque não houve
possibilidade de uma dedicação maior;
o   4. Por fim, observamos que nossa vinculação ao GDF
facilitará o nosso diálogo com os gestores dos órgãos do GDF.  



Brasília-DF,
02 de junho de 2015

Raimundo Pereira Barbosa


Coordenador
do Projeto 

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Artigos

MEIO AMBIENTE 
A discussão sobre meio ambiente deve incorporar a preocupação com o desenvolvimento humano e social da mesma forma que o desenvolvimento considera a dimensão ambiental - Meio ambiente e desenvolvimento sustentável: fontes para a compreensão do discurso político ambiental do governo brasileiro. Preocupar-se com o meio ambiente é uma forma de fazer inclusão social de populações despossuídas que moram, invariavelmente, em situação de risco ambiental nas periferias das grandes cidades no Brasil e também no Distrito Federal. Essas populações precisam da oferta de bens de consumo coletivo que fazem a mediação entre as condições de existência das populações urbanas e o meio natural tais como: serviço de abastecimento de água e esgotamento sanitário entre outros. Existe uma política ambiental de governo explícita que nomeia o Meio Ambiente como seu objeto, com a existência de leis específicas e a criação de órgãos ambientais criados a partir de 1973, após a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo em 1972. Contudo, se percebe que a questão ambiental não é prioridade de governo nos níveis federal, estadual e municipal, apesar de se ouvir propostas desconexas nos discursos de vários candidatos em época de eleição. Tenho observado que as entidades ambientalistas têm dificuldades em traduzir aquilo que na questão ambiental remete às relações sociais e às estruturas de poder. Formulam propostas técnicas e restrições periféricas ao desenho das políticas públicas. O Meio Ambiente precisa ser considerado em todas as políticas públicas de governo. Por isso precisamos saber como os políticos, especialmente, os parlamentares vêm o MEIO AMBIENTE. Até quando será visto como uma restrição a ser acrescida ao conjunto das políticas públicas? A questão ambiental deve ser tratada levando em conta o âmbito internacional (global), o nacional, o regional e o local. No contexto internacional o país é signatário de todos os tratados internacionais. No momento estamos às voltas com as emissões de gases e o aquecimento global que se agrava com os incêndios florestais na Amazônia e no Cerrado brasileiro. Do ponto de vista regional e local temos que estar ligados em questões como: desmatamento, contaminação e poluição das águas superficiais e subterrâneas, doenças de veiculação hídrica e ocupação de áreas impróprias para o adensamento urbano. Essas mazelas podem ser observadas em todo o Distrito Federal depois que o governo local abandonou as linhas de planejamento que nortearam a construção de Brasília e das primeiras cidades satélites. O debate nacional hoje está vinculado às mudanças no Código Florestal, que para muitos constitui um retrocesso. O código em vigência não é cumprido e as mudanças vêm legitimar esse descumprimento. 

Raimundo Pereira Barbosa Historiador, Professor e Mestre em Planejamento e Gestão Ambiental

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013